como surgiu a Sociologia 28.04.12 3:31
A sociologia como disciplina científica surgiu no início do século XIX,
como uma resposta acadêmica para o novo desafio da modernidade: o mundo
estava se tornando cada vez menor e mais integrado, a consciência das
pessoas sobre o mundo estava aumentando e dispersando. Os sociolólogos
não só esperavam entender o que mantinha os grupos sociais unidos, mas
desenvolver um “antídoto” para a desintegração social.
O termo foi cunhado por Auguste Comte ,
da palavra latin socius (associação) e o grego lógus (estudo). Ele
pretendia juntar todos os estudos sobre a humanidade, incluindo
história, economia e psicologia.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Revolução Industrial, ocorrida na Europa (principalmente na
Inglaterra) no século XVIII, mudou radicalmente a estrutura da
sociedade. Homens passaram a ser substituídos por máquinas, que
produziam mais e custavam muito menos. Isto fez com que os problemas
sociais aumentassem, pois muitas pessoas que antes trabalhavam de forma
artesanal, ficaram sem emprego. Eram acostumadas à uma forma mais lenta
de vida, no meio rural, trabalhando apenas para sobreviver da terra.
Agora passariam a trabalhar muito mais para os empresários, ganhando as
vezes menos do que estavam ganhando antes.
A sociedade se dividiu em Burgueses, os que detinham as fábricas e
controlavam a economia, e os Proletariados, que tinham a força de
trabalho. O capitalismo se fortaleceu, quem produzisse mais, estava acima dos outros.
Um filme que retrata bem a revolução é o “Tempos Modernos”, com
Charles Chaplin, de 1936. Nele, Chaplin é um funcionário de uma grande
fábrica na Europa, e fica tão alienado por causa do ritmo de trabalho,
que acaba despedido. Depois, para não morrer de fome, rouba comida,
juntamente com uma menina de rua. É preso várias vezes, até por ser
confundido com um manifestante em uma greve na empresa onde trabalhava. O
filme mostrou de forma humorística como os trabalhadores eram tratados.
Exageros em razão da comédia, o capitalismo chegou até a proporcionar
máquinas que alimentem automaticamente o funcionário, para que ele não
parasse de produzir.
como uma resposta acadêmica para o novo desafio da modernidade: o mundo
estava se tornando cada vez menor e mais integrado, a consciência das
pessoas sobre o mundo estava aumentando e dispersando. Os sociolólogos
não só esperavam entender o que mantinha os grupos sociais unidos, mas
desenvolver um “antídoto” para a desintegração social.
O termo foi cunhado por Auguste Comte ,
da palavra latin socius (associação) e o grego lógus (estudo). Ele
pretendia juntar todos os estudos sobre a humanidade, incluindo
história, economia e psicologia.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Revolução Industrial, ocorrida na Europa (principalmente na
Inglaterra) no século XVIII, mudou radicalmente a estrutura da
sociedade. Homens passaram a ser substituídos por máquinas, que
produziam mais e custavam muito menos. Isto fez com que os problemas
sociais aumentassem, pois muitas pessoas que antes trabalhavam de forma
artesanal, ficaram sem emprego. Eram acostumadas à uma forma mais lenta
de vida, no meio rural, trabalhando apenas para sobreviver da terra.
Agora passariam a trabalhar muito mais para os empresários, ganhando as
vezes menos do que estavam ganhando antes.
A sociedade se dividiu em Burgueses, os que detinham as fábricas e
controlavam a economia, e os Proletariados, que tinham a força de
trabalho. O capitalismo se fortaleceu, quem produzisse mais, estava acima dos outros.
Um filme que retrata bem a revolução é o “Tempos Modernos”, com
Charles Chaplin, de 1936. Nele, Chaplin é um funcionário de uma grande
fábrica na Europa, e fica tão alienado por causa do ritmo de trabalho,
que acaba despedido. Depois, para não morrer de fome, rouba comida,
juntamente com uma menina de rua. É preso várias vezes, até por ser
confundido com um manifestante em uma greve na empresa onde trabalhava. O
filme mostrou de forma humorística como os trabalhadores eram tratados.
Exageros em razão da comédia, o capitalismo chegou até a proporcionar
máquinas que alimentem automaticamente o funcionário, para que ele não
parasse de produzir.