Enquanto em The Witcher 3: Wild Hunt o protagonista Geralt tinha a opção de ficar com várias parceiras diferentes, as escolhas de relacionamento devem ser ainda maiores em Cyberpunk 2077. Isso porque, enquanto o bruxo era um personagem com uma sexualidade já definida, o personagem controlado no novo RPG da CD Projekt RED terá sua personalidade e gostos moldados inteiramente pelo jogador.
“Há muito mais opções. Você sabe, você está definindo seu próprio personagem aqui, o que significa definir sua personalidade de qualquer forma que quiser”, explicou o designer de missões Patrick Mills à Game Informer. “Com Geralt, você tinha um personagem cuja sexualidade era muito bem definida pelos livros e pelas histórias curtas e jogos anteriores”, complementou.
“Mas nesse, cabe a você decidir. Temos NPCs que são gays, temos NPCs que são bissexuais, temos NPCs que são heteros, porque queremos que eles pareçam reais e que eles também tenham preferências”. Para alguns esses deve ser um dos aspectos “polêmicos” de Cyberpunk 2077, que despertou algumas críticas na internet ao adotar uma câmera em primeira pessoa.
"Temos NPCs que são gays, temos NPCs que são bissexuais, temos NPCs que são heteros, porque queremos que eles pareçam reais e que eles também tenham preferências"
Ao que tudo indica, a CD Projekt RED não quer “jogar seguro”, mas sim desenvolver aquilo que aprendeu com a trilogia de games inspirados em The Witcher para entregar uma experiência totalmente nova. Ainda sem data de lançamento, o novo game deve chegar ao Xbox One, PlayStation 4 e PC, bem como às plataformas da próxima geração de consoles de mesa.
Fonte
Voxel
“Há muito mais opções. Você sabe, você está definindo seu próprio personagem aqui, o que significa definir sua personalidade de qualquer forma que quiser”, explicou o designer de missões Patrick Mills à Game Informer. “Com Geralt, você tinha um personagem cuja sexualidade era muito bem definida pelos livros e pelas histórias curtas e jogos anteriores”, complementou.
“Mas nesse, cabe a você decidir. Temos NPCs que são gays, temos NPCs que são bissexuais, temos NPCs que são heteros, porque queremos que eles pareçam reais e que eles também tenham preferências”. Para alguns esses deve ser um dos aspectos “polêmicos” de Cyberpunk 2077, que despertou algumas críticas na internet ao adotar uma câmera em primeira pessoa.
"Temos NPCs que são gays, temos NPCs que são bissexuais, temos NPCs que são heteros, porque queremos que eles pareçam reais e que eles também tenham preferências"
Ao que tudo indica, a CD Projekt RED não quer “jogar seguro”, mas sim desenvolver aquilo que aprendeu com a trilogia de games inspirados em The Witcher para entregar uma experiência totalmente nova. Ainda sem data de lançamento, o novo game deve chegar ao Xbox One, PlayStation 4 e PC, bem como às plataformas da próxima geração de consoles de mesa.
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Voxel
