A CNN afirmou nesta quarta-feira (11) que a sua decisão de veicular o que chamou de “relatos cuidadosamente obtidos” sobre documentos de inteligência não verificados relacionados ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, foi “bastante diferente da decisão do BuzzFeed de publicar mensagens infundadas”.
O comunicado da CNN foi divulgado depois que Trump se referiu ao canal como “fake news” (notícias falsas, em tradução literal) e se recusou a aceitar perguntas do repórter da CNN na sua primeira entrevista formal desde a vitória em 8 de novembro.
O BuzzFeed publicou na terça-feira (10) uma reportagem sobre um dossiê de documentos que disse ser não verificado e alegações “potencialmente não verificáveis” sobre contato entre assessores de Trump e operadores russos.
Faziam parte dos documentos declarações de que a inteligência russa tinha informação comprometedora sobre Trump.
Jonah Perett, presidente do BuzzFeed, defendeu numa mensagem para funcionários nesta quarta a decisão de divulgar o dossiê, ao qual se referiu como “documento de relevância noticiosa”.
Durante a entrevista, Trump atacou uma matéria da CNN que dizia que autoridades de inteligência dos EUA haviam apresentado a Trump alegações de que operadores russos disseram que tinham informação pessoal e financeira comprometedora sobre ele.
Fonte: G1
O comunicado da CNN foi divulgado depois que Trump se referiu ao canal como “fake news” (notícias falsas, em tradução literal) e se recusou a aceitar perguntas do repórter da CNN na sua primeira entrevista formal desde a vitória em 8 de novembro.
O BuzzFeed publicou na terça-feira (10) uma reportagem sobre um dossiê de documentos que disse ser não verificado e alegações “potencialmente não verificáveis” sobre contato entre assessores de Trump e operadores russos.
Faziam parte dos documentos declarações de que a inteligência russa tinha informação comprometedora sobre Trump.
Jonah Perett, presidente do BuzzFeed, defendeu numa mensagem para funcionários nesta quarta a decisão de divulgar o dossiê, ao qual se referiu como “documento de relevância noticiosa”.
Durante a entrevista, Trump atacou uma matéria da CNN que dizia que autoridades de inteligência dos EUA haviam apresentado a Trump alegações de que operadores russos disseram que tinham informação pessoal e financeira comprometedora sobre ele.
Fonte: G1