The Past - Prólogo, Parte 1, Parte 2

O Que acontece quando um homem rico descobre que tem poucas semanas de vida ?

Mortes, brigas, rivalidade, e muito mistério e o pior de tudo… Entre seus filhos.

Com essas ondas  de homicídios a única pessoa que pode resolver isso é ela :

Senhorita Wannie, uma detetive super respeitada da cidade de New York, porém que  em poucas semanas veio para o Brasil afim de se afastar um pouco desses mistérios, só que ela vai perceber que por mas que ela tente se afastar dos mistérios, os mistérios não se afastam dela, e o mais importante de tudo, ela vai se descobrir…

Brasil, um lugar bonito, diferente e acima de tudo, ninguém sabe nada sobre a minha vida, e o que eu queria esquecer era da minha vida, nada melhor que recomeçar em um lugar, longe de tudo e de todos, apesar de não ter ninguém pra esquecer.

Comprei minhas passagens e decoLei no Sábado de manhã, gostei muito do país, fiquei na dúvida se ia pro Rio de Janeiro ou se ia pra São Paulo, e não me arrependi da minha escolha, o Rio de Janeiro é mesmo lindo de mais.

Liguei para o Detetive Holf, meu velho amigo, que também se mudou pra cá e iria ficar hospedada na casa dele por uns dias, até eu arrumar um lugar pra eu morar, gente como é difícil pegar um Taxi nesta cidade, e essas pessoas, sempre tão felizes. Cheguei na casa dele e antes que pudesse bater na porta ela já tinha saído e me puxado para dentro.

– Preciso que me ajude – Ele gritou logo

– Em que? – Falei desesperada

– Este caso aqui – ele respondeu rapidamente – Eu não consigo resolver ele

– Para Holf, você sabe que eu vim pro Brasil afim de esquecer de casos e mortes e de tudo – Falei soltando meu braço da mão dele

– Wannie, você é a melhor detetive que eu conheço, e se tem uma pessoa que pode descobrir todo este caso essa pessoa é você, vamos fazer um trato – disse ele mudando o tom de voz – só me ajuda resolver esse caso e eu te deixo em paz.

– Só esse – Eu me rendi – Agora me amostre a história deste caso, vítimas, suspeitos, tudo.



– Cristheffe Jons, 68 Anos, dono de grandes lojas de roupas, 3 filhos, teve um filho assassinado após ter contado a eles que tem poucas semanas de vida e que a herança iria ficar com o filho mais velho, este morreu envenenado em seu quarto, parece que colocaram veneno em sua bebida e adivinha que são os principais suspeitos? – Disse Holf – seus dois irmãos



– Vamos para casa deles procurar pistas ? – perguntei – Todo crime deixa pistas



Pegamos um táxi até a casa deles, era um pouco longe, mas que casa ein, aquela casa era enorme e super linda não era uma casa era uma Mansão, Holf tocou à campainha e logo uma das empregadas veio nos atender, deixou que entrássemos por ela já conhecia Rolf.

– Holf … – Falei eu me apoiando nas paredes –  me ajuda

– O quê foi ? – perguntou ele desesperado – está passando mau ?

– Sim – falei – sinto algo estranho aqui – uma sensação, parece que algo me prende aqui, parece que laços me prendem aqui a esta casa.

The Past – Parte 2 – O Passado assombra.

– Desculpe a demora – Falou Cristheffe – E muito obrigado por vir, você já pode ir

– Ir ? – Falou Wannie com um tom de deboche – Eu não vou ir, eu vim aqui pra resolver esse caso e agora eu vou resolver este.

– Não, não vai detetive – Falou Cristheffe – Não sei se a senhora sabe mas este caso não é seu e sim do Holf, e não sei se o Holf sabe mas a Agente Martha da FBI que está com este caso agora

– Mas eu não me importo de dividir o caso, para mim seria até um pouco interessante – Disse uma mulher alta, ruiva, que aparentava ter uns 35 anos ou talvez menos que tinha acabado de entrar na sala – Desculpem minha falta de educação, prazer Agente Martha.

Sala de Interrogação de suspeitos – 11:00 Horas da Noite



– Então Jon, você sabe que com a morte do seu irmão,  Steffin,  você passa a ser o filho mais velho e de acordo com seu pai, todo dinheiro dele irá ficar para o filho mais velho ? – Disse Agente Martha

– Sim, sei, você não acha que eu seria capaz de matar meu próprio irmão, acha ?  – Disse Jon com um ar de sarcasmo

– Acho –  Disse Wannie – Acho sim,você nem parece gostar muito de seu irmão.

– Nós tínhamos brigado uns dias antes da morte dele, mas eu gosto dele sim – Gritou Jon – A senhora não sabe como são brigas de família ?

– Sei … – Sussurrou Wannie – claro que sei…

A Verdade era que eu não sabia, eu fui colocada na adoção assim que eu nasci, aos 15 anos perdi minha mãe adotiva e aos 19 meu pai, eu sempre fui sozinha, nunca tive ninguém a quem confiar.

– Acabamos por aqui – Disse a Agente Martha – pode sair

Quando sai não consegui deixar de escutar uma conversa, ali estava Cristheffe e uma mulher conversando…

– Ela é a nossa filha – Ela falou muito irritada – você não percebeu isso ?

– Nossa não – ele respondeu arrogantemente – sua filha.