Universidade do Qatar divulgou o projeto esta semana.
Fonte:Divulgação/ The Peninsula
O projeto de uma nuvem artificial foi exibido nesta semana pelo departamento de mecânica e engenharia da Universidade do Qatar. A ideia é utilizar a engenhoca para atenuar o calor de jogadores e torcedores em jogos realizados nos estádios sem cobertura durante os jogos da Copa do Mundo de 2022.
A nuvem seria construída com fibra de carbono e equipada com quatro motores movidos a energia solar e gás hélio, garantindo que ela flutuasse. O projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento de mecânica e engenharia, e de acordo com o jornal The Peninsula, teria custo aproximado de US$ 500 mil, o equivalente a R$ 830 mil.
Um dos motivos que levou ao estudo de uma nuvem artificial foi a polêmica gerada na escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022. Isso porque o verão no país árabe é muito rigoroso nos meses de junho e julho, época em que o evento esportivo acontece.
Além disso, a ideia não é utilizar a nuvem apenas durante a Copa do Mundo, mas sim vender o produtor para fazer sombra em parques e estacionamentos do país, que chega a registrar temperaturas de 50ºC durante o verão.
Fonte:Divulgação/ The Peninsula
O projeto de uma nuvem artificial foi exibido nesta semana pelo departamento de mecânica e engenharia da Universidade do Qatar. A ideia é utilizar a engenhoca para atenuar o calor de jogadores e torcedores em jogos realizados nos estádios sem cobertura durante os jogos da Copa do Mundo de 2022.
A nuvem seria construída com fibra de carbono e equipada com quatro motores movidos a energia solar e gás hélio, garantindo que ela flutuasse. O projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento de mecânica e engenharia, e de acordo com o jornal The Peninsula, teria custo aproximado de US$ 500 mil, o equivalente a R$ 830 mil.
Um dos motivos que levou ao estudo de uma nuvem artificial foi a polêmica gerada na escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022. Isso porque o verão no país árabe é muito rigoroso nos meses de junho e julho, época em que o evento esportivo acontece.
Além disso, a ideia não é utilizar a nuvem apenas durante a Copa do Mundo, mas sim vender o produtor para fazer sombra em parques e estacionamentos do país, que chega a registrar temperaturas de 50ºC durante o verão.