O Brasil prepara o lançamento de um satélite geoestacionário de
comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do país,
anunciou nesta quarta-feira em Nova Délhi o ministro da Ciência e
Tecnologia, Marco Antônio Raupp.
O país busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite,
cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da
Embraer, tem um custo avaliado de R$ 750 milhões. Apenas o lançamento
custará US$ 80 milhões, cerca de US$ 150 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a
uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro. O satélite de
comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a
banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul - três integrantes do grupo dos
emergentes Brics, ao lado de China e Rússia - também discutirão nos
próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima
no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para
"entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar
as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde
os anos 80 - com o lançamento conjunto de três satélites -, o Brasil
prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o
ministro, que considera "estratégica" a cooperação Sul-Sul.
Raupp integra a delegação da presidente Dilma Rousseff na
reunião de cúpula desta quarta-feira dos Brics na capital indiana.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as
autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem
Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e
especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
O programa já enviou 100 mil brasileiros ao exterior, em
particular aos Estados Unidos (20 mil), Alemanha (10 mil) e França (8
mil). No caso da Índia, o Brasil espera estimular o intercâmbio nas
áreas de tecnologia, saúde, em particular o combate a Aids, malária e
turberculose, assim como a farmacêutica, a nanotecnologia e as ciências
de forma geral.
Fonte: Tecnologia.
comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do país,
anunciou nesta quarta-feira em Nova Délhi o ministro da Ciência e
Tecnologia, Marco Antônio Raupp.
O país busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite,
cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da
Embraer, tem um custo avaliado de R$ 750 milhões. Apenas o lançamento
custará US$ 80 milhões, cerca de US$ 150 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a
uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro. O satélite de
comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a
banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul - três integrantes do grupo dos
emergentes Brics, ao lado de China e Rússia - também discutirão nos
próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima
no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para
"entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar
as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde
os anos 80 - com o lançamento conjunto de três satélites -, o Brasil
prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o
ministro, que considera "estratégica" a cooperação Sul-Sul.
Raupp integra a delegação da presidente Dilma Rousseff na
reunião de cúpula desta quarta-feira dos Brics na capital indiana.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as
autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem
Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e
especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
O programa já enviou 100 mil brasileiros ao exterior, em
particular aos Estados Unidos (20 mil), Alemanha (10 mil) e França (8
mil). No caso da Índia, o Brasil espera estimular o intercâmbio nas
áreas de tecnologia, saúde, em particular o combate a Aids, malária e
turberculose, assim como a farmacêutica, a nanotecnologia e as ciências
de forma geral.
Fonte: Tecnologia.