Play Linux (Uma distro Linux para Gamers!)

Muito bom, certamente no futuro Linux vai ganhar muito mais espaço na preferência do pessoal!

Belas informações, Linux é um pouco descriminado por conta de não tomar frente em funções que o Windows faz, mais está ai uma boa resposta para quem diz que linux não pode jogar.

É uma ideia interessante, pena que não resolve o principal problema. Na perspectiva do produtor, é muito mais barato, rentável e fácil produzir um jogo para o Windows (que irá rodar nas principais versões, acomodando praticamente toda a base de players e possíveis novatos) do que para linux, que é uma plataforma muito mais diversificada. É por isso que, normalmente, os jogos são lançados para o Windows e, alguns deles, recebem ports para o linux. Obviamente, isso faz com que a base de usuário que jogam no pc seja massivamente atraída para o OS da Microsoft.
 Isso é exatamente o porque de eu ter certa esperança quanto ao SteamOS, uma vez que ele possa se tornar algo grande no futuro. Pois, com o suporte da Valve e apoiado na plataforma da Steam, essa versão promete unificar os jogadores que preferem o software livre, permitindo as empresas portarem seus jogos com um público alvo bem mais concentrado. 

 Se ter que pensar em portar o jogo para três OS diferentes (no caso dos triple A multi-plataforma, que geralmente são lançados no PS, Xbox e PC-Win) já é um problema imenso (ou ainda, para 5 plataformas diferentes, para os jogos multi-plataforma cross-gen, que saem para Ps3, Xbox360, PC-Win, Ps4 e XONE), imagine adicionar mais um punhado de micro-plataformas com pequenas variações entre elas, sendo que cada pequena variação pode, ou não, abrir espaço para centenas de erros, conflitos, etc.

Yσυ Dσит Kиσw escreveu:É uma ideia interessante, pena que não resolve o principal problema. Na perspectiva do produtor, é muito mais barato, rentável e fácil produzir um jogo para o Windows (que irá rodar nas principais versões, acomodando praticamente toda a base de players e possíveis novatos) do que para linux, que é uma plataforma muito mais diversificada. É por isso que, normalmente, os jogos são lançados para o Windows e, alguns deles, recebem ports para o linux. Obviamente, isso faz com que a base de usuário que jogam no pc seja massivamente atraída para o OS da Microsoft.
 Isso é exatamente o porque de eu ter certa esperança quanto ao SteamOS, uma vez que ele possa se tornar algo grande no futuro. Pois, com o suporte da Valve e apoiado na plataforma da Steam, essa versão promete unificar os jogadores que preferem o software livre, permitindo as empresas portarem seus jogos com um público alvo bem mais concentrado. 

 Se ter que pensar em portar o jogo para três OS diferentes (no caso dos triple A multi-plataforma, que geralmente são lançados no PS, Xbox e PC-Win) já é um problema imenso (ou ainda, para 5 plataformas diferentes, para os jogos multi-plataforma cross-gen, que saem para Ps3, Xbox360, PC-Win, Ps4 e XONE), imagine adicionar mais um punhado de micro-plataformas com pequenas variações entre elas, sendo que cada pequena variação pode, ou não, abrir espaço para centenas de erros, conflitos, etc.

O principal problema que você cita ai em cima, foi sim resolvido com a criação do PlayOnLinux e do Wine, que, ambos não estão em suas versões finais.
Contando que, Linux na verdade teria como ideia principal ser um OS para desenvolvedores, que, a pedidos foi se expandindo e pode ser um OS de lazer como o Windows ou Mac os.
O Play Linux é voltado apenas para usuários gamers, e se estão no Play Linux, é porque não querem deixar o Linux e o vicio de jogos.

Porém, usuários comuns que utilizam o OS por gostar e por lazer, o principal problema foi concertado sim, com o Wine, Winetricks e PlayOnLinux.


Lembrando que Wine e POL, não rodam apenas jogos.

Caso queira saber mais, procure no YouTube vídeos de pessoas jogando em Linux, inclusive, o Diolinux faz séries de jogos através de seu ubuntu.

d4sh escreveu:
O principal problema que você cita ai em cima, foi sim resolvido com a criação do PlayOnLinux e do Wine, que, ambos não estão em suas versões finais.
Contando que, Linux na verdade teria como ideia principal ser um OS para desenvolvedores, que, a pedidos foi se expandindo e pode ser um OS de lazer como o Windows ou Mac os.
O Play Linux é voltado apenas para usuários gamers, e se estão no Play Linux, é porque não querem deixar o Linux e o vicio de jogos.

Porém, usuários comuns que utilizam o OS por gostar e por lazer, o principal problema foi concertado sim, com o Wine, Winetricks e PlayOnLinux.


Lembrando que Wine e POL, não rodam apenas jogos.

 Se não me engano o PlayOnLinux é aquele software que permite rodar jogos do windows no linux, correto? Se for isso, está mais para uma gambiarra do que solução (não que isso seja ruim, mas é o tipo de cosia que trata o efeito e não a causa), já que ele apenas adiciona mais uma camada de complexidade em algo que deveria ser simples. Basicamente, você amplifica a quantidade de erros e problemas que pode enfrentar, ao passo que reduz a quantidade de suporte disponível. Para um usuário comum, é mais simples instalar o Windows (pirata ou não), e rodar os jogos sossegado. Enquanto que a questão da divergência das plataformas ainda permanece.
 Quanto ao PlayLinux, ele tem chances de crescer, mas não apostaria nessa plataforma, já que ela é só mais uma no meio de tantas, enquanto temos outras que estão recebendo suporte de empresas grandes para crescerem. E, se Windows e OSX nos ensinaram algo, é que ter uma empresa por trás ajuda muito.

 E, como você mesmo disse, Linux não nasceu para ser um OS para o usuário comum. Ele é feito para desenvolvimento, servidores (se não me engano, a própria MS estava, recentemente, transferindo alguns de seus servidores para plataformas linux), trabalho em geral, etc. E só depois de algum tempo surgiram versões mais próximas do windows, e do seu irmão distante OSX. Assim, exigir que seja uma plataforma interessante para jogos (que muitas vezes precisam exatamente do oposto do que é proposto), é um tanto quanto divergir do ponto principal. Novamente, é por isso que mantenho, ainda, boas expectativas quanto ao SteamOS.

Yσυ Dσит Kиσw escreveu:

d4sh escreveu:
O principal problema que você cita ai em cima, foi sim resolvido com a criação do PlayOnLinux e do Wine, que, ambos não estão em suas versões finais.
Contando que, Linux na verdade teria como ideia principal ser um OS para desenvolvedores, que, a pedidos foi se expandindo e pode ser um OS de lazer como o Windows ou Mac os.
O Play Linux é voltado apenas para usuários gamers, e se estão no Play Linux, é porque não querem deixar o Linux e o vicio de jogos.

Porém, usuários comuns que utilizam o OS por gostar e por lazer, o principal problema foi concertado sim, com o Wine, Winetricks e PlayOnLinux.


Lembrando que Wine e POL, não rodam apenas jogos.

 Se não me engano o PlayOnLinux é aquele software que permite rodar jogos do windows no linux, correto? Se for isso, está mais para uma gambiarra do que solução (não que isso seja ruim, mas é o tipo de cosia que trata o efeito e não a causa), já que ele apenas adiciona mais uma camada de complexidade em algo que deveria ser simples. Basicamente, você amplifica a quantidade de erros e problemas que pode enfrentar, ao passo que reduz a quantidade de suporte disponível. Para um usuário comum, é mais simples instalar o Windows (pirata ou não), e rodar os jogos sossegado. Enquanto que a questão da divergência das plataformas ainda permanece.
 Quanto ao PlayLinux, ele tem chances de crescer, mas não apostaria nessa plataforma, já que ela é só mais uma no meio de tantas, enquanto temos outras que estão recebendo suporte de empresas grandes para crescerem. E, se Windows e OSX nos ensinaram algo, é que ter uma empresa por trás ajuda muito.

 E, como você mesmo disse, Linux não nasceu para ser um OS para o usuário comum. Ele é feito para desenvolvimento, servidores (se não me engano, a própria MS estava, recentemente, transferindo alguns de seus servidores para plataformas linux), trabalho em geral, etc. E só depois de algum tempo surgiram versões mais próximas do windows, e do seu irmão distante OSX. Assim, exigir que seja uma plataforma interessante para jogos (que muitas vezes precisam exatamente do oposto do que é proposto), é um tanto quanto divergir do ponto principal. Novamente, é por isso que mantenho, ainda, boas expectativas quanto ao SteamOS.

Concordo em questão de não apostar nessa plataforma (Play Linux), até porque, é um derivado do ubuntu 14, estamos no 16, a unica distro que tem suporte de uma empresa, é a SteamOS e quem a Steam e a Canonical.

Eu acho legal eles trazerem os jogos para o mundo do Linux, até porque, desenvolvedores gostam de jogar, mas quem for gamer não devera apostar que o Linux fique fixo em jogos também, não até o lançamento do ubuntu 16.10 Yakkety Yak (em outubro deste ano), a Canonical foca em um OS de lazer e trabalho, contando com a interface gráfica e server (promt), porém, os fãs de Linux trazem essas distros aleatórias por ser sistema open source, que é muito bom, porque se algum projeto de distro para jogos relativamente produtivo e de certa forma, lucrativo aparecer, a Canonical pode entrar por trás e levar a diante.