Chegou ao fim: marca GVT deixará de existir 12.06.15 23:29
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A marca GVT deixará de existir em breve. A confirmação foi feita nesta semana pelo israelense Amos Genish, ex-comandante da antiga GVT e que assumiu a presidência da Telefônica Vivo em março. A marca foi recentemente adquirida pela espanhola Telefónica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões.“Desde que cheguei deixei claro que não sou mais da GVT. Houve até uma discussão sobre marcas nesse novo plano e algumas pessoas queriam contratar consultorias para avaliar se valia a pena manter algo da GVT.
Eu falei que não precisa, não existe mais GVT, vamos usar só Vivo”, explicou o executivo em entrevista à Exame.Ainda não se sabe quando a marca deixará de existir por completo, mas a ideia é que a mudança ocorra em curto prazo.
O plano inicial era fazer isso ao longo de três anos, mas Genish acredita que isso possa criar a falsa ilusão no consumidor de que existem duas empresas.Com a mudança, a companhia pretende acelerar os investimentos em infraestrutura de forma a competir com a NET em melhores condições. Melhorias no atendimento ao cliente, investimento em aplicativos e aumento da margem de lucro (de 29% para 35%) também estão entre as novas metas do grupo.
Créditos:
tecmundo
A marca GVT deixará de existir em breve. A confirmação foi feita nesta semana pelo israelense Amos Genish, ex-comandante da antiga GVT e que assumiu a presidência da Telefônica Vivo em março. A marca foi recentemente adquirida pela espanhola Telefónica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões.“Desde que cheguei deixei claro que não sou mais da GVT. Houve até uma discussão sobre marcas nesse novo plano e algumas pessoas queriam contratar consultorias para avaliar se valia a pena manter algo da GVT.
Eu falei que não precisa, não existe mais GVT, vamos usar só Vivo”, explicou o executivo em entrevista à Exame.Ainda não se sabe quando a marca deixará de existir por completo, mas a ideia é que a mudança ocorra em curto prazo.
O plano inicial era fazer isso ao longo de três anos, mas Genish acredita que isso possa criar a falsa ilusão no consumidor de que existem duas empresas.Com a mudança, a companhia pretende acelerar os investimentos em infraestrutura de forma a competir com a NET em melhores condições. Melhorias no atendimento ao cliente, investimento em aplicativos e aumento da margem de lucro (de 29% para 35%) também estão entre as novas metas do grupo.
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tecmundo