Os críticos da televisão e do excesso de reality shows na programação
ganharam um forte argumento a seu favor. Uma pesquisa feita por
psicólogos da Universaidade de Leniz ,
na Áustria, chegou à conclusão de que o conteúdo que consumimos em
livros, TV ou internet pode modificar nosso desempenho cognitivo de uma
maneira muito mais poderosa do que imaginávamos.
No experimento, os voluntários leram um roteiro sobre um personagem
fictício que leva uma vida extremamente fútil: ele arrumava em brigas
por causa de esporte, ficava bêbado em bares todas as noites e não
conseguia interpretar leituras simples. Já outro grupo de pessoas leu um
texto sobre o mesmo personagem, mas todas as ações feitas por ele eram
inteligentes e úteis.
Em seguida, todos responderam a um questionário de conhecimentos
gerais com perguntas como “Qual a capital da Líbia?” e “Quem pintou o
quadro Guernica?”, todas fáceis ou cujas respostas estão em telejornais
ou programas culturais. O resultado, de acordo com o BodyOdd , foi surpreendente: quem leu a história do sujeito fútil saiu-se muito pior no quiz do que aqueles que acompanharam a história do personagem inteligente.
Os psicólogos explicam que ler ou ouvir sobre um personagem com um
comportamento de sentimentos negativos, como preguiça, violência, raiva
ou até burrice, faz com que o espectador seja influenciado por eles e
até reproduza algumas das ações da ficção na vida real. Desse modo, a
decisão final é toda sua, já que o resultado depende do livro ou
programa de TV escolhido.
Boa Leitura ' (:
ganharam um forte argumento a seu favor. Uma pesquisa feita por
psicólogos da Universaidade de Leniz ,
na Áustria, chegou à conclusão de que o conteúdo que consumimos em
livros, TV ou internet pode modificar nosso desempenho cognitivo de uma
maneira muito mais poderosa do que imaginávamos.
No experimento, os voluntários leram um roteiro sobre um personagem
fictício que leva uma vida extremamente fútil: ele arrumava em brigas
por causa de esporte, ficava bêbado em bares todas as noites e não
conseguia interpretar leituras simples. Já outro grupo de pessoas leu um
texto sobre o mesmo personagem, mas todas as ações feitas por ele eram
inteligentes e úteis.
Em seguida, todos responderam a um questionário de conhecimentos
gerais com perguntas como “Qual a capital da Líbia?” e “Quem pintou o
quadro Guernica?”, todas fáceis ou cujas respostas estão em telejornais
ou programas culturais. O resultado, de acordo com o BodyOdd , foi surpreendente: quem leu a história do sujeito fútil saiu-se muito pior no quiz do que aqueles que acompanharam a história do personagem inteligente.
Os psicólogos explicam que ler ou ouvir sobre um personagem com um
comportamento de sentimentos negativos, como preguiça, violência, raiva
ou até burrice, faz com que o espectador seja influenciado por eles e
até reproduza algumas das ações da ficção na vida real. Desse modo, a
decisão final é toda sua, já que o resultado depende do livro ou
programa de TV escolhido.
Boa Leitura ' (: